quarta-feira, 16 de maio de 2007

Distância entre guerra e paz

Os conflitos, infelizmente, estão a todo vapor, mas a nação pode mudar seu futuro.



Os bombardeios e os homens bomba não param.


Os números e gêneros de conflitos são incontáveis. Temos conflitos econômicos, religiosos, geopolíticos, tecnológicos, científicos e muitos outros.
Na sociedade brasileira, o conflito que mais choca e impressiona a nação é o que ocorre no Rio de Janeiro, entre os traficantes e a polícia. Como todos os outros conflitos, este atinge e prejudica mais civis do que os próprios envolvidos.
Os conflitos ocorrentes no exterior não são, apesar da distância, menos impactantes ao nosso cotidiano, pois somos diretamente influenciados por países como os Estados Unidos, detentores do monopólio comercial. Países da África Oriental e Ocidental, regiões do Congo, Somália e Sudão são palco de conflitos étnicos, por apresentarem uma enorme diversidade de povos, línguas e culturas. Há também os conflitos geopolíticos entre capitalistas e socialistas, só que esses não são os que explicam a atual situação dessas regiões. Os africanos sofreram com o tráfico negreiro por muitos séculos, e agora enfrentam um crescimento demográfico desordenado, há ainda os conflitos armados, cenas de seu cotidiano. As mulheres ali, como em todos os países que vivenciam tais confrontos, são vítimas de estupros, os quais são vistos como recompensa aos soldados após uma vitória. Algumas sofrem ataques violentos podendo ser assassinadas ou ver seus familiares morrendo. Essa violência é vivenciada também pelas mulheres que trabalham em organizações protetoras de refugiados de guerra, como afirma a conselheira do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) Florence Tercier Holst-Roness, participante de uma organização humanitária para proteger mulheres imersas em conflitos.
É sabido por todos os que dispõem do mínimo de informação, que os EUA estão causando destruição em massa no Iraque e em outros países do Oriente Médio, os quais eles acreditam oferecer ameaças nucleares. Porém tudo não passa de suposições. É do conhecimento de todos que esses conflitos, passaram a ser mais notórios após os atentados de 11 de setembro. O governo dos EUA não satisfeito com toda a destruição que já causou, ainda quer mais: está indo contra uma Resolução do Conselho de Segurança da ONU, planejando atacar o Iraque para que este se desarme pela força. Só que advogados britânicos estão pretendendo processar o Ministro Tony Blair por crime de guerra, caso os EUA ataquem o Iraque sem autorização da ONU, a qual poderá se tornar dispensável se continuar sendo ignorada pelos EUA e seus aliados. Os EUA, além de tudo, também mantêm funcionando um presídio que faz uso de torturas para obrigar prisioneiros de guerra, nem sempre capturados em conflitos, assumirem que são terroristas.
Assim como os advogados britânicos, todos os indivíduos de uma nação deveriam tomar atitudes, cabíveis a cada um, para que esse ciclo de violência seja rompido. Para isso, as mudanças têm que começar dentro de casa, os pais devem educar seus filhos em um caráter mais humanitário e com mais amor, para que as crianças não se sintam rejeitadas e se tornem adultos bem resolvidos, para que não procurem na violência soluções para seus problemas. Em relação a conflitos geopolíticos, a nação deveria ser educada desde o berço para não ter descriminação com outras nações ou raças, devendo todos terem os mesmos direitos e oportunidades, para que ninguém queira tirar do outro o que não pode ter. É preciso aprender a viver com as diferenças passando a resolver todo tipo de problema com diálogo e não com armas de fogo, pois isso apenas coloca uma barreira maior entre cada um.
Por: Stéffany Santos

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Holy Messiah


Ae galera ta ai agora com um blog.
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